Faça a calibração CO²!
Para combater a deriva do sensor, durante a calibração um sensor é exposto a um ou mais gases conhecidos com diferentes quantidades de CO2. A diferença entre a nova leitura e a leitura original quando o sensor foi originalmente calibrado na fábrica é armazenada na memória EPROM. Este "deslocamento" é então automaticamente adicionado ou subtraído a quaisquer leituras subsequentes feitas pelo sensor durante o uso.
A calibração de ponto zero expõe o sensor a 100% de nitrogênio. Como 100% nitrogênio significa que não há CO2 presente, o "ponto zero" pode ser atualizado na memória interna do sensor. Redefinir o ponto zero explica a deriva ao longo do tempo à medida que o sensor envelhece.
A vantagem de calibrar um sensor de CO2 com 100% de nitrogênio é que ele remove qualquer desvio do ponto zero do sensor (0% de CO2) à medida que envelhece.
A desvantagem é que redefinir o ponto zero, embora importante, não seja a calibração completa da fábrica. Para isso, é necessária 2 pontos ou calibração de extensão.
A calibração de detector de CO² é realizada nos níveis mais baixos e mais altos de gás para os quais o produto é classificado. Normalmente este é 0 ppm CO2 usando 100% de nitrogênio, e uma mistura de gás especial de nitrogênio e CO2 chamado gás de calibração. Os gases de calibração estão disponíveis em fornecedores de gás que contêm CO2 de 1.000 ppm até 100% de CO2.
A calibração de extensão é realizada na fábrica imediatamente após a fabricação de um sensor de CO2. Começa expondo o sensor a um gás puro como 100% nitrogênio. No caso da calibração do sensor de CO2, a leitura do sensor para 0 ppm de CO2 é registrada na memória do sensor.
Em seguida, o sensor é exposto ao nível mais alto de CO2 para o qual o sensor é classificado. Por exemplo, um sensor de CO2 de 5% seria calibrado com 5% de CO2 com o equilíbrio do nitrogênio gasoso ou ar. Após ser exposto ao segundo gás conhecido, a resposta do sensor também é registrada na memória do sensor.
Postagem criada em: 30/09/2022 - 15:59
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